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Hospital brasileiro implanta menor marca-passo do mundo; rede pública

  • Foto do escritor: Conexão Verdade
    Conexão Verdade
  • 11 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de mar.

O Micra é quase do mesmo tamanho de uma cápsula de comprimido. – Foto: Assessoria/Edvaldo Xavier
O Micra é quase do mesmo tamanho de uma cápsula de comprimido. – Foto: Assessoria/Edvaldo Xavier

Um hospital brasileiro realizou um avanço inédito na cardiologia: os profissionais fizeram o implante do menor marca-passo do mundo. O dispositivo tem o tamanho de um comprimido de vitamina e pesa apenas dois gramas.


O procedimento foi realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI) há duas semanas. Chamado de “Micra”, o objeto tem uma tecnologia avançada e é implantado diretamente no coração de forma não invasiva.



A idosa beneficiada, Maria da Conceição Santos, de 77 anos, comemorou o pioneirismo. “Eu achei muito bom e estou muito bem e feliz. Toda a minha família também está muito feliz com minha recuperação. Agradeço a todos”, afirmou.


Como funciona

O Micra é considerado o menor marca-passo do mundo, com apenas 25 milímetros de comprimento e seis milímetros de diâmetro.


Para levá-lo até o coração, os profissionais usam um cateter na veia da perna. Assim, não são necessários fios ou eletrodos externos.


A tecnologia reduz de maneira significativa o risco de complicações, como infecções e obstruções venosas.


Benefícios do procedimento


Esse tipo de marca-passo é indicado para pacientes com obstrução das veias dos membros superiores, infecções relacionadas ao dispositivo tradicional ou problemas renais crônicos.

Além disso, por ser menor e mais seguro, o Micra dispensa grandes manutenções.

Logo, é possível proporcionar uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes.


Marco no país


Para a cardiologista Cláudia Guarino, especialista em Eletrofisiologia Clínica Invasiva, a tecnologia é um marco no país.


Segundo a profissional, os avanços no Micra vão tornar o implante ainda mais eficiente e acessível a longo prazo.


Já o cardiologista Rafael Cardoso Jung, explicou que os pacientes que passam pelo tratamento precisam ser acompanhados a cada três meses, depois de seis meses.

Vai ciência!

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