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Ministra defende vítimas de abuso e advogada celebra anulação de sentença de Daniel Alves

  • Foto do escritor: Conexão Verdade
    Conexão Verdade
  • 28 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 31 de mar.

Brasileiro obteve vitória judicial na Espanha


María Jesús Montero é ministra das finanças da Espanha
María Jesús Montero é ministra das finanças da Espanha

A anulação da condenação de Daniel Alves por agressão sexual segue repercutindo na Espanha. A ministra de finanças, María Jesús Montero, foi a primeira pessoa do governo espanhol a abordar a situação. Ela pediu cautela, mas saiu em defesa das vítimas de abuso.


"Vou ser cautelosa porque não li a decisão, o que não significa que não expresse mais uma vez minha solidariedade a todas as vítimas de abuso ou maus-tratos físicos que às vezes se encontram em dificuldades", disse.


Representante de Daniel Alves no julgamento de fevereiro de 2024, a advogada Inés Guardiolla celebrou a sentença que anulou a condenação de quatro anos e seis meses.


"Eu apoio Daniel Alves. A justiça finalmente foi feita. Ele é inocente. Acabou de ser provado. A justiça finalmente foi feita. Estou muito comovida e muito feliz. Isso significa que esse homem é inocente", disse.


Daniel Alves teve sua condenação anulada nesta sexta-feira pelo Tribunal de Justiça da Catalunha, de sua condenação de quatro anos e seis meses de prisão por agressão sexual, contra uma jovem em uma boate de Barcelona, em dezembro de 2022. A decisão foi unânime, e se baseou na "insuficiência de provas" para que o atleta fosse condenado, inicialmente. Ainda cabe recurso da defesa da mulher.


A decisão favorável ao lateral anula dois outros recursos, que corriam em paralelo no Tribunal de Justiça da Catalunha, ambos apelavam pelo aumento da pena: a promotoria pública defendia uma condenação de nove anos, enquanto outra ação, movida por um processo privado, pediu pela elevá-la para 12 anos.


O júri foi composto por três mulheres e um homem. Na análise do juiz Manuel Álvarez, junto a seus magistrados, a decisão que condenou Daniel Alves no último ano contém uma série de "lacunas, imprecisões, inconsistências e contradições sobre os fatos". As provas, depoimentos e decisão do Tribunal de Barcelona foram novamente analisados na apelação do jogador.


Para se basear na decisão, ainda foi apontada a confiabilidade no depoimento da vítima durante o julgamento inicial. "O que foi explicado pela denunciante difere sensivelmente do que aconteceu de acordo com o exame do episódio registrado. A divergência entre o que a queixosa relatou e o que realmente aconteceu compromete seriamente a fiabilidade da sua história", afirmou a decisão do Tribunal da Catalunha.


Daniel Alves não atua profissionalmente desde 2023, quando teve seu contrato rescindido junto ao Pumas, do México, após a exposição da denúncia de agressão sexual. Seu ex-clube ainda busca, junto ao Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), uma indenização financeira, prevista em contrato, pela quebra do vínculo.

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